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Pedro E. J. Queiroz

Psicólogo Clínico

Prazer, meu nome é Pedro.

Atuo como psicólogo clínico orientado pela Psicologia Analítica Junguiana, oferecendo um espaço seguro e consistente para que você possa compreender os conflitos que atravessa, reencontrando sentido em sua experiência e construir, passo a passo, uma trajetória mais integrada e autêntica.

Clique no botão verde caso queira dar o primeiro passo para esse processo de cuidado com você.

CRP: 06/181643

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Sobre mim 

Quer saber mais sobre mim e como posso te ajudar no seu processo? Clique abaixo para conhecer mais sobre minha forma de trabalho:

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Demandas comuns na psicoterapia

Ansiedade

A ansiedade é um  dos sintomas mais frequentes da vida contemporânea. Em meio à tantas exigências, estímulos e contradições internas, os pensamentos se fragmentam. Mais do que algo a ser combatido, a ansiedade pode ser escutada como um sinal de desalinhamento entre o que se vive e o que se é. Quando bem trabalhada, ela se torna um convite para reconexão com sua essência, reorganizando o que estava disperso e trazendo de volta o sentido.

Depressão e vazio existencial

A depressão nem sempre é apenas tristeza, é silencio simbólico. Um colapso do sentido, uma interrupção do fluxo vital que antes nos movia.A psique pode entrar em recolhimento quando não encontra mais espaço para ser o que é. O vazio que emerge, embora doloroso, pode apontar para a necessidade de renascimento psíquico, quando acolhido com escuta e profundidade.

Autossabotagem

Quando nos vemos repetindo ciclos que nos fazem sofrer, não é por fraqueza - é porque algo dentro de nós ainda está preso em um roteiro antigo.

A autossabotagem costuma ser uma tentativa do inconsciente de manter estruturas que antes nos protegiam. Na análise, esses padrões podem ser vistos, compreendidos e gradualmente transformados.

Crises existenciais

Mudanças profundas, sejam elas internas ou externas, costumam nos lançar em estados de incerteza, medo e confusão.

Crises existenciais frequentemente não são rupturas destrutivas, mas momentos de transbordamento o simbólico, em que o antigo não serve mais e o não ainda não nasceu. Com escuta terapêutica, é possível atravessar esses momentos como ritos de passagem para uma nova fase do ser.

Dificuldades nos relacionamentos

Relacionar-se profundamente com o outro muitas vezes nos expõe a partes de nós que não conhecíamos - ou evitávamos.

Quando os vínculos se tornam fonte de dor, repetição ou instabilidade, é comum surgirem sentimentos de frustração, abandono, dependência ou retraimento.

Através da psicoterapia, é possível compreender quais partes internas estão atuando nas relações externas: medos antigos, mecanismos de defesa, projeções e feridas de vínculos anteriores.

Mais do que "aprender a se relacionar melhor", o trabalho analítico convida à descoberta de como você se relaciona consigo mesmo - pois é isso que costuma transbordar em direção ao outro.

Busca por autoconhecimento

Nem sempre é a dor que leva à analise. Muitas vezes, é o chamado por um mergulho mais honesto e profundo consigo mesmo. 

A busca por autoconhecimento é uma das formas mais autênticas de cuidado psíquico. Nesse caminho, o simbólico, o inconsciente e a história pessoal são integrados para ampliar a consciência e a liberdade interior. 

PsiPedroQueiroz

M. L., 31 anos

​"No começo só procurei a terapia para entender minha ansiedade, mas acabei entendendo muito mais sobre mim. As conversas com o Pedro me ajudaram a organizar meus pensamentos."
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